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Autonomia e Gestão das Escolas

Inquérito


Com este inquérito, a FENPROF pretende auscultar a opinião dos professores sobre o atual regime de administração e gestão escolar e sobre o(s) sentido(s) que devem nortear a sua revisão. A resposta às questões colocadas demorará, apenas, alguns minutos. Obrigado!

Escola/Agrupamento
Distrito
PARTE I

Selecione uma das respostas. Se nenhuma das respostas corresponder significativamente à sua opção, escreva a sua própria resposta na opção "Outro".

1.  O atual regime de gestão das escolas:
2. O órgão de gestão deve ser:
3. O órgão de gestão deve ser eleito:
4. Os candidatos ao órgão de gestão devem ser:
5. O Conselho Pedagógico deve ser um órgão:
6. O Conselho Pedagógico deve ser presidido:
7. Os coordenadores dos departamentos devem ser escolhidos:
8. Os coordenadores dos diretores de turma devem ser escolhidos:
9. O órgão de direção estratégica deve assumir a forma de:
10. A criação de (mega)agrupamentos teve como consequência:
11. A descentralização da administração educativa deve ser feita:
12. A autonomia das escolas:
PARTE II – AUSCULTAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DO ATUAL GOVERNO

O modelo de direção e gestão em vigor teve, desde o primeiro momento, a clara oposição da FENPROF. O atual governo propõe-se alterar este regime, mas, no entender da FENPROF, piorando alguns dos seus aspetos centrais, abrindo a porta à profissionalização da gestão, assim como ao reforço dos poderes dos diretores e dos autarcas sobre o funcionamento das escolas e as condições de exercício da profissão docente, nomeadamente retirando ao Estado central responsabilidades em áreas como a gestão do pessoal docente e o financiamento da educação pública.

Com o objetivo de tornar clara a posição dos professores sobre as intenções do governo, diga se concorda ou discorda com as propostas do governo:

13. Criar uma carreira e estatuto próprios para diretores, retirando-os da carreira docente.
14. Aprovar um novo modelo de autonomia e gestão das escolas que inclua não apenas as questões pedagógicas e administrativas, mas também as questões financeiras e a gestão dos recursos humanos (docentes e não docentes).
15. Reduzir o papel do ministério a regulador, retirando-lhe competências de decisor sobre as escolas públicas (inclui, naturalmente, os aspetos da questão anterior).
16. Introduzir critérios como a residência e a avaliação do desempenho na colocação dos professores.

Política de privacidade:

Os dados pessoais recolhidos serão utilizados unicamente no âmbito desta recolha de informação, pelo que serão destruídos após o tratamento da informação enviada, garantindo-se que não serão divulgados nem cedidos a outras entidades.

 
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